sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A matéria de hoje é para as mamães. Saibam quais são os erros que as Mãe comentem tentando acertar.
Deixar o filho exposto ao sol: você aplica protetor solar no filho, mas faz da maneira correta? O produto deve ser espalhado em todos os lugares que poderiam ser expostos ao sol, incluindo orelhas, pescoço e nuca. Faça isso 30 minutos antes de ficar ao ar livre e reaplique a cada duas horas. A pediatra Wendy Sue Swanson recomenda fator de proteção solar (FPS) de 30 ou mais. Usar boné e buscar a sombra quando possível também são medidas que ajudam

Usar remédio para alergia de maneira errada: segundo o pediatra Daniel Frattarelli, muitos pais usam anti-histamínicos orais e corticoides nasais da mesma forma. Mas, ao contrário de anti-histamínicos orais, que podem ser tomados quando necessário, sprays nasais esteroides só funcionam se forem utilizados de forma consistente ao longo de algumas semanas

Exagerar na dose: achar a dose certa de um medicamento, às vezes, pode ser difícil. Peça a informação ao pediatra e anote na caixa do medicamento. É importante saber o peso do seu filho também, já que alguns remédios dependem desse número. Além disso, quando um medicamento exige uma colher, é a colher que acompanha o frasco. Outro erro comum é a dose dupla de medicamentos: a pediatra Wendy Sue Swanson lembra que muitos pais dão paracetamol para a febre, juntamente com um remédio para resfriado e tosse, que também contém paracetamol. Você pode realmente causar uma overdose fatal e toxicidade para o fígado, alertou a médica Wendy
Não deixar que a febre faça o seu trabalho: seu filho está com febre e você faz de tudo para baixá-la. Calma, deixe-a fazer seu trabalho. O número no termômetro não significa necessariamente que seu filho está muito doente e a febre pode realmente ajudar o sistema imunológico a combater a doença. Se seu filho está com o incômodo, seu objetivo deve ser mantê-lo confortável, então não há problema em dar paracetamol ou ibuprofeno, disse o pediatra Daniel Frattarelli. Se a criança tem menos de 3 meses, ligue para o pediatra imediatamente
                                          Tratar o resfriado: em vez de deixar o resfriado seguir seu curso, os pais fazem de tudo para combatê-lo. De acordo com uma pesquisa recente da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, mais de 40% deles disseram que dão a suas crianças menores de 4 anos medicamentos para a tosse e, 25%, descongestionante. Os especialistas concordam que não há dados para apoiar que esses remédios realmente funcionam e podem até causar efeitos colaterais adversos. Então, em vez de correr para a farmácia, se o seu filho tem menos de 6 anos, deixe o resfriado passar sozinho
                                                                                                                          Usar receitas incorretamente: se o médico recomendou ao seu filho um medicamento, pergunte para ele o que é, quanto tempo deve tomá-lo, se deve ser administrado com alimentos e como deve ser armazenado. Por exemplo, se receitam um antibiótico, é preciso tomá-lo todo, caso contrário, as bactérias podem crescer novamente e se tornarem mais resistentes. Tenha sempre uma lista de medicamentos que o pequeno usa e suas alergias, para evitar interações medicamentosas e erros na escolha do médico
                                                                  Deixar remédio ao alcance de crianças: as intoxicações em crianças devido a remédios estão em ascensão, de acordo com um estudo recente publicado na revista Pediatrics. Crianças de até 5 anos estão em maior risco, seguidas por jovens de 13 anos e 19 anos. Deixe os remédios fora do alcance dos filhos         
                                                                                                                                              Utilizar a internet para diagnosticar e tratar: não há problemas em pesquisar, desde que não invista em automedicação e nem acredite em tudo que lê. O melhor é apostar na consulta com um médico

Frutas vermelhas: o segredo para uma pele jovem aos 50.

Muito se fala em radicais livres, antioxidantes e nos efeitos destas moléculas na nossa pele. Os radicais livres são compostos derivados do oxigênio que reagem rapidamente com outras moléculas no corpo, provocando além do envelhecimento, algumas doenças.                                                                                                                                                         Mas aí entram os antioxidantes que combatem a ação desses radicais e seus efeitos: alimentos ricos em vitaminas A, C e E, em minerais como selênio e zinco, que ajudam seu corpo a lutar contra essas “benditas” moléculas que são responsáveis por diversos estragos: como descoloração da pele, ressecamento, perda de elasticidade e formação das rugas.

Foto: Getty Images
                                                                                      Mais uma vez temos que falar que uma alimentação rica em gorduras e açúcares, pobre em fibras, vitaminas e minerais, além de fatores externos, como a radiação ultravioleta, fumo e álcool podem ser os desencadeadores deste processo de envelhecimento precoce.

Vamos focar nas frutas? O baixo consumo de frutas ricas em antioxidantes está entre os dez principais fatores de risco associados à ocorrência de doenças crônicas. Por este motivo a Organização Mundial de Saúde incentiva o aumento do consumo de frutas vermelhas, frescas ou em suco por suas propriedades antioxidantes, que são excelentes para a saúde.

Frutas vermelhas e arroxeadas, (vá pela cor da casca quanto mais intensa, mais poderosa), são ricas em substâncias que protegem contra os radicais livres, além de fornecerem vitaminas, minerais e fibras necessárias ao bom funcionamento do nosso organismo.

O jeito é se jogar de cara nas frutas, dá uma olhadinha no poder destas delicias e os benefícios que elas podem trazer a saúde. O açaí, por exemplo, reduz manchas e rugas, morango ajuda na produção de colágeno e ameixa fortalece o cabelo.

Tuberculose . Afinal, que doença é essa?

O que é Tuberculose?

A tuberculose é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros órgãos do corpo, como ossos, rins e meninges (membranas que envolvem o cérebro).

Causas

A tuberculose no geral é causada por uma infecção por Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK). Outras espécies de micobactérias também podem causar a tuberculose. São elas: Mycobacterium bovis, africanum e microti.

Transmissão da tuberculoseA transmissão da tuberculose é direta, de pessoa a pessoa, portanto, a aglomeração de pessoas é o principal fator de transmissão. A pessoa com tuberculose expele, ao falar, espirrar ou tossir, pequenas gotas de saliva que contêm o agente infeccioso e podem ser aspiradas por outro indivíduo contaminando-o. Má alimentação, falta de higiene, tabagismoalcoolismo ou qualquer outro fator que gere baixa resistência orgânica, também favorece o estabelecimento da tuberculose.


Sintomas de Tuberculose

Alguns pacientes não exibem nenhum indício da tuberculose, outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados durante alguns anos (ou meses). Contudo, na maioria dos infectados com tuberculose, os sinais e sintomas mais frequentemente descritos são:
  • tosse seca contínua no início, depois com presença de secreção por mais de quatro semanas, transformandose, na maioria das vezes, em uma tosse com pus ou sangue
  • cansaço excessivo
  • febre baixa geralmente à tarde
  • sudorese noturna
  • falta de apetite
  • palidez
  • emagrecimento acentuado
  • rouquidão
  • fraqueza
  • prostração.
Os casos graves de tuberculose apresentam:
  • dificuldade na respiração
  • eliminação de grande quantidade de sangue
  • colapso do pulmão
  • acumulo de pus na pleura (membrana que reveste o pulmão) – se houver comprometimento dessa membrana, pode ocorrer dor torácica.

Tratamento de Tuberculose

O tratamento da tuberculose à base de antibióticos é 100% eficaz, no entanto, não pode haver abandono. A cura da tuberculose leva seis meses, mas muitas vezes o paciente não recebe o devido esclarecimento e acaba desistindo antes do tempo. Para evitar o abandono do tratamento da tuberculose é importante que o paciente seja acompanhado por equipes com médicos, enfermeiros, assistentes sociais e visitadores devidamente preparados.

Prevenção

Para prevenir a tuberculose é necessário imunizar as crianças com a vacina BCG. Crianças soropositivas ou recém-nascidas que apresentam sinais ou sintomas de Aids não devem receber a vacina. A prevenção da tuberculose inclui evitar aglomerações, especialmente em ambientes fechados, e não utilizar objetos de pessoas contaminadas.